França é um país localizado na Europa Ocidental, conhecido por sua influência histórica, cultural, gastronômica e política no mundo. Sua capital é Paris, famosa pela Torre Eiffel e Museu do Louvre. Nas Artes se destaca por ser o berço de movimentos como impressionismo, cubismo e surrealismo. Na Literatura os autores como Victor Hugo, Voltaire, Molière e Simone de Beauvoir são os mais conhecidos. A Gastronomia encanta com queijos, vinhos, pães (baguette), doces (croissant, macarons). A Moda de Paris é referência mundial (alta-costura, marcas de luxo). Quer saber quais os lugares mais visitados na França? Então confira nosso guia abaixo.


1. Torre Eiffel, em Paris

Lógico que não poderíamos começar a mostrar sobre os pontos turísticos da França sem citar a Torre Eiffel, um dos monumentos mais famosos do mundo. Construída por Gustave Eiffel para a Exposição Universal de 1889, a torre de ferro forjado possui 324 metros de altura e foi a estrutura mais alta do mundo até 1930.

A Torre Eiffel é uma das principais atrações turísticas de Paris, oferecendo vistas panorâmicas e incríveis da cidade. Situada no Champ de Mars, ao lado do rio Sena, é o ponto turístico mais importante da França.

A Torre Eiffel oferece opções de restaurantes renomados. No primeiro andar, encontra-se o 58 Tour Eiffel, enquanto no segundo andar está o famoso Le Jules Verne, que possui uma estrela Michelin. No topo á também um bar de champagne para brindar a vista incrível!

Visitar a Torre Eiffel é uma experiência inesquecível que você deve vivenciar em uma visita a Paris, com uma arquitetura histórica e uma variedade de atividades culturais e gastronômicas.

  • Localização
  • Fica no Champ de Mars, 7º arrondissement de Paris.
  • Estação de metrô mais próxima: Bir-Hakeim (linha 6) ou Trocadéro (linhas 6 e 9), que tem uma das vistas mais bonitas da torre.
  • Ingressos
  • Você pode comprar online antecipadamente no site oficial da Torre Eiffel (recomendado para evitar filas).
  • Opções de visita:
    • 2º andar de escada (mais barato, vista incrível e experiência diferente).
    • 2º andar de elevador.
    • Topo (summit), acessível apenas de elevador a partir do 2º andar.
  • Horários
  • Normalmente aberta todos os dias das 9h às 23h45 (pode variar conforme a época do ano).
  • À noite, a torre brilha a cada hora cheia com luzes cintilantes por 5 minutos – imperdível! ✨
  • Dicas importantes
  • Compre ingresso online: evita filas enormes.
  • Melhor horário: final da tarde, assim você vê a vista de dia e o pôr do sol.
  • Vista noturna: Paris iluminada é ainda mais mágica.
  • Restaurantes: há opções dentro da torre (Madame Brasserie no 1º andar, Le Jules Verne no 2º andar). Reserve com antecedência se quiser uma refeição especial.
  • Leve agasalho, pois no topo pode estar bem mais frio e ventoso.


2. Museu do Louvre, em Paris

Museu do Louvre, localizado em Paris, é o maior e um dos mais renomados museus do mundo, abrigando uma vasta coleção de arte que abrange desde a antiguidade até o século XIX, incluindo algumas das obras mais famosas do mundo, como a Monalisa de Leonardo da Vinci e a Vênus de Milo.

O museu é dividido em oito departamentos: Antiguidades Egípcias, Antiguidades Orientais, Antiguidades Gregas, Etruscas e Romanas, Arte Islâmica, Esculturas, Arte Decorativa, Pinturas e Artes Gráficas. Cada departamento oferece uma rica e diversa coleção de artefatos e obras de arte, o que proporciona aos visitantes uma visão abrangente da história da arte e da civilização humana.

  • Localização
  • Endereço: Rue de Rivoli, 75001 Paris.
  • Estações de metrô próximas: Palais Royal – Musée du Louvre (linhas 1 e 7).
  • Entrada principal: Pirâmide de vidro no pátio central.

  • Ingressos
  • Compre online antecipadamente pelo site oficial do Louvre (evita longas filas).
  • Preço médio: cerca de €17 online.
  • Menores de 18 anos entram grátis; residentes da União Europeia até 26 anos também não pagam.

  • Horários
  • Aberto: segunda, quarta, quinta, sexta, sábado e domingo das 9h às 18h.
  • Fechado: terça-feira.
  • Às sextas-feiras, geralmente fica aberto até 21h45 (ótima opção, mais vazio).

  • Em destaque

O Louvre é enorme — se tentar ver tudo em um dia, vai se cansar. Foque nas obras principais ou em um tema que te interesse:

  • Mona Lisa (Leonardo da Vinci).
  • Vênus de Milo.
  • Vitória de Samotrácia.
  • Pinturas francesas (Delacroix, David).
  • Arte egípcia (múmias, esfinges).
  • Esculturas greco-romanas.

  • Dicas importantes
  • Chegue cedo ou vá no final do dia para evitar multidões.
  • Use sapatos confortáveis (você vai andar muito!).
  • Baixe o app oficial do Louvre para usar o mapa interativo.
  • Se quiser uma experiência mais leve, escolha só uma ala (por exemplo, Egito Antigo ou Pinturas Italianas).
  • Combine a visita com um passeio nos Jardins das Tulherias, bem ao lado.


3. Palácio de Versalhes, em Versalhes

Outro ponto turístico da França imperdível é o Palácio de Versalhes. Originalmente um pavilhão de caça de Luís XIII, o palácio foi expandido e transformado em um símbolo do poder absoluto da monarquia francesa por Luís XIV no auge do absolutismo francês. Assim, Versalhes é um marco do luxo e dos excessos da corte francesa antes da Revolução Francesa.

O complexo do Palácio de Versalhes é vasto, incluindo não apenas o palácio principal, mas também os jardins, o Grand Trianon, o Petit Trianon e o Hamlet de Maria Antonieta. O interior do palácio é ricamente decorado com obras de arte, móveis luxuosos e salões de tirar o fôlego, como a famosa Galeria dos Espelhos.

Os jardins de Versalhes, projetados por André Le Nôtre, são também um luxo à parte e uma das partes mais bonitas da visitação.

  • Como chegar de Paris
  • Trem (opção mais prática):
    • Pegue o RER C até a estação Versailles Château – Rive Gauche (aprox. 1h de trajeto).
    • De lá, são apenas 10 minutos a pé até a entrada.
  • Outras opções:
    • Trens SNCF partindo das estações Montparnasse ou Saint-Lazare.
    • Excursões guiadas que saem de Paris (ônibus turístico).

  • Ingressos
  • Passaporte (Passeport): inclui o palácio, jardins, o Trianon e o Domaine de Marie-Antoinette.
  • Ingresso simples: apenas o palácio (com o famoso Salão dos Espelhos).
  • Jardins podem ser gratuitos em alguns dias, mas durante eventos como as Grandes Águas Musicais (primavera/verão), há cobrança à parte.
  • Recomendo comprar online com antecedência no site oficial para evitar filas.

  • Horários
  • Palácio: 9h às 18h30 (fechado às segundas-feiras).
  • Jardins e Parque: geralmente 8h às 20h30.
  • Domaine de Trianon: 12h às 18h30.

  • O que visitar
  1. Palácio de Versalhes:
    • Salão dos Espelhos.
    • Apartamentos do Rei e da Rainha.
    • Galeria da História do Palácio.
  2. Jardins de Versalhes:
    • Fontes, estátuas e grandes avenidas verdes.
    • Espetáculos de águas dançantes (na primavera/verão).
  3. Grande e Pequeno Trianon: palácios menores dentro do domínio.
  4. Domaine de Marie-Antoinette: vila pitoresca criada pela rainha.

  • Dicas importantes
  • Reserve pelo menos um dia inteiro — só os jardins já podem ocupar horas.
  • Chegue cedo para evitar multidões dentro do palácio.
  • Use calçados confortáveis — você vai andar bastante.
  • Leve água e lanches (os restaurantes no local são caros).
  • Se for na primavera ou verão, tente assistir ao espetáculo das Águas Musicais.


4. Lago de Annecy, em Annecy

O Lago de Annecy fica localizado na cidade de Annecy, cidade conhecida como a “Veneza dos Alpes”. Localizado na região de Auvergne-Rhône-Alpes, no sudeste da França, o lago tem águas cristalinas e é rodeado de montanhas, sendo um destino muito procurado por se tratar de um dos lagos mais limpos e bonitos da Europa.

Quem visita o Lago de Annecy pode nadar e fazer outras atividades aquáticas. Além disso, nas montanhas ao redor, os turistas podem apreciar a vista panorâmica do lago por meio de ciclovias e trilhas para caminhadas.

Para além do lago, a cidade de Annecy é cheia de atrativos, com canais que cortam o centro histórico com arquitetura medieval preservada, complementando a beleza natural do lago.

  • Como chegar
  • De Paris:
    • Trem TGV até Annecy (cerca de 3h45).
    • De carro, são ~5h30 de viagem.
  • De Genebra (Suíça):
    • Apenas 40 km (45 min de carro ou ônibus).

  • Entrada
  • O lago é público e gratuito, não há taxa para visitar.
  • Você pode circular livremente, curtir as praias, trilhas e passeios de barco.

  • O que fazer no Lago de Annecy
  1. Passear pela cidade de Annecy (chamada de “Veneza dos Alpes”), com seus canais e o Castelo de Annecy.
  2. Praias e banhos: há áreas próprias para nadar (Albigny, Marquisats, Talloires).
  3. Passeio de barco: cruzeiros turísticos pelo lago ou aluguel de pedalinhos, caiaques e stand-up paddle.
  4. Ciclismo: pista ao redor do lago com mais de 40 km de extensão.
  5. Parapente: a região é famosa pelos voos sobre o lago.
  6. Vilarejos ao redor: Talloires, Menthon-Saint-Bernard (com castelo) e Veyrier-du-Lac.
  7. Trilhas e montanhas: ótimas vistas panorâmicas do lago, como no Monte Veyrier.

  • Melhor época para visitar
  • Verão (junho a setembro): perfeito para nadar, esportes aquáticos e aproveitar o calor.
  • Primavera/outono: ideal para trilhas, bike e menos turistas.
  • Inverno: a cidade fica charmosa, mas o lago é mais para contemplar; pode-se combinar com esqui nas montanhas próximas.

  • Dicas
  • Leve roupa de banho no verão — a água é limpíssima e ótima para nadar.
  • Se for alugar bicicleta, reserve com antecedência em alta temporada.
  • Combine a visita com Genebra ou uma rota pelos Alpes franceses.
  • Em julho/agosto acontece o Festival do Lago de Annecy, com fogos de artifício sobre a água (um dos maiores da Europa).


5. Val Thorens, nos Alpes Franceses

A estação de esqui de Val Thorens é a mais alta da Europa e está situada nos Alpes Franceses. Localizada a 2.300 metros de altitude, tem pistas com excelentes condições de neves, além de vibrante vida noturna durante a estação de inverno.

Com mais de 150 km de pistas de esqui variando em dificuldade, Val Thorens é adequada tanto para iniciantes quanto para esquiadores experientes. A estação faz parte de Les Trois Vallées, possuindo mais de 600 km de pistas interconectadas, permitindo a realização de atividades como snowboard, esqui cross-country, parapente e tobogã.

Val Thorens já foi eleita sete vezes a melhor estação de esqui do mundo pela World Ski Awards, então para quem gosta de esquiar, é um destino e tanto!

A estação fica perto de muitas atrações famosas na França, como o Parque Nacional da Vanoise, e o vale de Clarée, ambos com paisagens deslumbrantes.


Mas vai além: o lugar é mais que uma estação de esqui: há muitas opções de restaurantes, bares e clubes noturnos. Na temporada de inverno, a vida noturna é muito agitada, com gente do mundo inteiro curtindo os DJs e shows ao vivo, com várias opções de clubes e bares.

Val Thorens é uma das estações de esqui mais famosas dos Alpes Franceses, conhecida como a mais alta da Europa (2.300 m de altitude). Faz parte do domínio Les 3 Vallées, o maior conjunto de pistas interligadas do mundo. Aqui vai um guia para visitar:


  • Como chegar a Val Thorens
  • De Paris:
    • Trem TGV até Moutiers – Salins – Brides-les-Bains (~4h30).
    • De Moutiers, pegue um ônibus ou transfer (1h30 até Val Thorens).
  • De Genebra (Suíça): ~2h30 de carro.
  • De Lyon: ~2h30 de carro.
  • Muitas empresas oferecem transfers diretos dos aeroportos de Genebra, Lyon ou Chambéry.

  • Ski Pass (Les 3 Vallées)
  • Val Thorens/Orelle Pass: acesso às pistas locais.
  • Les 3 Vallées Pass: acesso total a mais de 600 km de pistas em resorts vizinhos (Courchevel, Méribel, Les Menuires).
  • Recomendo comprar online com antecedência, especialmente em alta temporada.

  • Melhor época para visitar
  • De novembro a maio (Val Thorens tem uma das temporadas mais longas dos Alpes).
  • Dezembro a março: melhor neve, mais movimentado.
  • Abril/maio: menos turistas, clima mais agradável.

  • O que fazer em Val Thorens
  1. Esqui e snowboard (para todos os níveis, de iniciantes a avançados).
  2. Trilhas de raquete na neve e caminhadas alpinas.
  3. Tyrolienne (tirolesa): uma das mais altas do mundo sobre as montanhas.
  4. Moto de neve e passeios de trenó puxado por cães.
  5. Spa e gastronomia alpina (fondue, raclette, vinhos da Savoie).
  6. Vida noturna animada – bares, discotecas e après-ski famosos.

  • Dicas úteis
  • Reserve hospedagem cedo: hotéis, chalés e apartamentos esgotam rápido.
  • Use roupas térmicas em camadas – mesmo no sol, as temperaturas podem cair bastante.
  • Se for iniciante, vale contratar aulas nas escolas de esqui (ESF – École du Ski Français).
  • Leve protetor solar e óculos de sol: o reflexo da neve queima rápido.


6. La Cité du Vin, em Bordeaux

La Cité du Vin, em Bordeaux, no sudoeste da França, é um museu e centro cultural dedicado ao vinho em uma das melhores cidades da França para visitar, cuja produção do vinho tem extrema importância. Inaugurado em 2016, hoje o museu se tornou uma das principais atrações turísticas da cidade, oferecendo uma experiência única e interativa sobre a cultura e a história do vinho ao redor do mundo.

Com uma arquitetura moderna e impressionante, que lembra a forma de um decanter ou de um vinho em movimento, La Cité du Vin visa celebrar a rica tradição vinícola de Bordeaux e de outras regiões vinícolas ao redor do mundo.

Com mais de 3 mil metros quadrados, o lugar conta com 20 áreas temáticas que exploram a relação do vinho com a civilização, a geografia, a arte e a ciência. Utilizando tecnologia de ponta, como telas interativas, realidade aumentada e projeções imersivas, os visitantes podem aprender sobre a história do vinho, os processos de vinificação, as diversas regiões vinícolas do mundo e a importância cultural do vinho ao longo dos séculos.

Além disso, o museu oferece degustações de vinhos e workshops, permitindo aos visitantes experimentar a riqueza dos sabores e aromas do vinho. Sem dúvidas, uma atração turística imperdível para os apaixonados por vinho!

Visitar a La Cité du Vin, em Bordeaux, é mergulhar no mundo do vinho de uma forma interativa, sensorial e cultural. É um dos pontos turísticos mais modernos e imperdíveis da cidade.


  • Localização
  • Endereço: 134 Quai de Bacalan, Bordeaux.
  • Fica às margens do Rio Garonne, a cerca de 15 min de bonde do centro histórico.
  • Bonde: Linha B (parada: La Cité du Vin).

  • Ingressos
  • Ingresso padrão: inclui a visita ao percurso permanente + degustação de um vinho no último andar, com vista panorâmica de Bordeaux.
  • Há também:
    • Exposições temporárias.
    • Ateliers (workshops de degustação) — pagos à parte.
  • Recomendo comprar online para evitar filas, principalmente em alta temporada.

  • Horários
  • Normalmente aberto todos os dias, das 10h às 18h (horário pode se estender no verão).
  • Fechado em 25 de dezembro e 1º de janeiro.

  • O que ver e fazer
  1. Percurso permanente interativo: mais de 20 áreas multimídia sobre a história, cultura e ciência do vinho no mundo.
  2. Degustação no Belvedere: escolha de vinhos de diferentes países, com uma vista incrível da cidade.
  3. Exposições temporárias: arte, história e cultura ligadas ao vinho.
  4. Workshops de degustação: guias especializados explicam técnicas e harmonizações.
  5. Loja e livraria: produtos exclusivos, vinhos de todo o mundo e livros especializados.
  6. Restaurante panorâmico (Le 7): ideal para uma experiência gastronômica com vista para Bordeaux.

  • Dicas úteis
  • Reserve pelo menos 2 a 3 horas para aproveitar a experiência completa.
  • Se possível, vá no fim da tarde para ver o pôr do sol no Belvedere com uma taça de vinho.
  • Combine a visita com um passeio de barco pelo Rio Garonne, que sai próximo dali.
  • Para os apaixonados por vinho, dá para incluir uma excursão às vinícolas da região de Bordeaux (Saint-Émilion, Médoc, Graves etc.).


7. Parque Nacional dos Pireneus, nos Pirineus


O Parque Nacional dos Pireneus, localizado na cordilheira dos Pirineus, perto da fronteira com a Espanha, é um dos parques mais bonitos do país. A região é composta de montanhas, vales, lagos glaciais e uma rica biodiversidade, tornando-se um destino ideal para quem gosta de estar em contato com a natureza e praticar esportes ao ar livre.

Essa cordilheira é responsável por separar a Península Ibérica do restante da Europa, com montanhas que chegam a 3.400 metros de altitude e mais de 230 lagos de altitude. Há trilhas de caminhada por toda a sua extensão, desde opções mais curtas até trekkings mais longos para os mais aventureiros. Há, ainda, estações de esqui durante o inverno, fazendo deste outra opção de destino para esqui no país além dos Alpes.

O Parque Nacional dos Pireneus (Parc National des Pyrénées) é uma das áreas naturais mais bonitas da França, na fronteira com a Espanha. Ele se estende por mais de 100 km de montanhas, com vales, lagos glaciais e vilarejos típicos. É um destino perfeito para quem gosta de natureza, trilhas e paisagens de tirar o fôlego.


  • Localização e como chegar
  • Região: sul da França, entre Occitânia e Nova Aquitânia.
  • Principais portões de entrada: Cauterets, Gavarnie, Luz-Saint-Sauveur, Arrens-Marsous e Gavarnie-Gèdre.
  • De Paris:
    • Avião ou TGV até Pau, Tarbes ou Lourdes.
    • De lá, carro ou ônibus até as vilas próximas (1h a 2h de viagem).
  • De carro: é a melhor forma de explorar, pois o parque é vasto e não tem transporte público interno.

  • Ingresso
  • A entrada no parque é gratuita.
  • Algumas atividades guiadas ou estacionamentos podem ser pagos.

  • O que fazer no Parque Nacional dos Pireneus
  1. Trilhas de trekking
    • Cirque de Gavarnie (Patrimônio da UNESCO) – caminhada até a maior cachoeira da Europa (422 m).
    • Lago de Gaube – uma das trilhas mais famosas e acessíveis.
    • Pont d’Espagne – cascatas e trilhas curtas perto de Cauterets.
    • GR10 – trilha de longa distância que cruza os Pireneus franceses.
  2. Observação da fauna
    • Íbex, marmotas, águias e até o urso-pardo nos setores mais remotos.
  3. Esportes de aventura
    • Escalada, canyoning, esqui (no inverno, em estações próximas como Cauterets e Luz-Ardiden).
  4. Vilarejos pitorescos
    • Gavarnie, Luz-Saint-Sauveur e Arrens-Marsous.
    • Arquitetura típica e gastronomia local (queijos, mel, charcutaria).

  • Melhor época para visitar
  • Verão (junho a setembro): ideal para trilhas, lagos e caminhadas.
  • Outono: paisagens coloridas e menos turistas.
  • Inverno (dezembro a março): esportes de neve nas estações ao redor do parque.
  • Primavera: trilhas com flores e cachoeiras cheias, mas ainda pode haver neve em altitudes altas.

  • Dicas úteis
  • Leve roupas em camadas: o clima muda rápido na montanha.
  • Tenha sapatos de trekking para trilhas.
  • Se for explorar trilhas longas, baixe mapas offline (sinal de celular é fraco).
  • Reserve tempo para pernoitar em vilas ou refúgios de montanha.
  • Respeite as regras do parque (não fazer fogo, não colher flores, não perturbar animais).


8. Mont Saint-Michel, na Normandia

O Mont Saint-Michel, na Normandia, é um dos lugares mais icônicos da França, uma ilha-rochedo medieval cercada pelas marés do Canal da Mancha.
Aqui vai um guia para você visitar:


  • Onde fica
  • Localizado na região da Normandia, a cerca de 360 km de Paris (aprox. 4 horas de carro).
  • Fica próximo a cidades como Rennes (1h30) e Saint-Malo (1h).

  • Como chegar
  1. De carro:
    • Saindo de Paris → Pegar a autoestrada A13 até Caen e depois seguir placas para Mont Saint-Michel.
    • Há estacionamentos oficiais a cerca de 2,5 km do monte (pago).
    • De lá, você pode ir a pé (40 min) ou pegar os ônibus gratuitos “Passeur” que levam até a entrada.
  2. De trem + ônibus:
    • Paris → Estação Montparnasse até Rennes (cerca de 2h).
    • Em Rennes → pegar ônibus direto para Mont Saint-Michel (1h15).
  3. Excursões organizadas:
    • Muitas saem de Paris ou Rennes, já incluindo transporte e ingresso.

  • Atrações principais
  • Abadia do Mont Saint-Michel → o ponto alto da visita, com arquitetura gótica impressionante.
  • Ruas medievais estreitas → cheias de lojinhas e restaurantes.
  • Passeio pelas muralhas → vistas incríveis da baía.
  • Marés → consulte o horário antes de ir, pois elas mudam totalmente a paisagem (às vezes a ilha fica cercada de água, outras vezes ligada pela areia).

  • Dicas importantes
  • Chegue cedo → de manhã é mais tranquilo, pois fica lotado à tarde.
  • Use calçados confortáveis → ruas de pedra e ladeiras.
  • Verifique os horários da maré → há tours guiados pela baía na maré baixa.
  • Hospedagem → você pode se hospedar dentro do monte (experiência única, mas caro) ou nas cidades próximas como Pontorson e Avranches, bem mais acessíveis.


9. Castelo de Chambord, no Vale do Loire

O Castelo de Chambord é um dos mais famosos e impressionantes castelos do Vale do Loire, conhecido por sua arquitetura renascentista única e pela escadaria em dupla hélice inspirada em Leonardo da Vinci.

Aqui está um guia para visitar:


  • Onde fica
  • Localizado em Chambord, região do Vale do Loire, no centro da França.
  • Distância: cerca de 180 km de Paris (aprox. 2h de carro).

  • Como chegar
  1. De carro
    • Saída de Paris → pegue a A10 em direção a Blois.
    • Estacionamento pago disponível ao lado do castelo.
  2. De trem
    • Paris → Estação Austerlitz até Blois-Chambord (cerca de 1h30).
    • Da estação, pegue ônibus (20 min) ou táxi até o castelo.
  3. Excursões organizadas
    • Muitas agências em Paris oferecem passeios de 1 dia pelo Vale do Loire, incluindo Chambord e outros castelos, como Chenonceau.

  • Ingressos
  • Entrada geral: em torno de 14–16 €.
  • Menores de 26 anos (da União Europeia): geralmente gratuito.
  • Pode comprar online para evitar filas.

  • O que ver no Castelo de Chambord
  • Escadaria dupla em espiral → duas pessoas podem subir sem se encontrar.
  • Terraços panorâmicos → vista incrível dos jardins e da floresta.
  • Salões históricos → móveis, tapeçarias e exposições.
  • Parque e jardins → o maior parque fechado da Europa (mais de 5.000 hectares, ótimo para caminhadas ou bicicleta).

  • Dicas práticas
  • Reserve pelo menos 3h para a visita completa.
  • Leve sapatos confortáveis (há muito para andar, dentro e fora do castelo).
  • Melhor época: primavera e verão (jardins floridos), mas no outono também é lindo com as folhas coloridas.
  • Combine com outros castelos → Chenonceau, Cheverny e Blois ficam relativamente perto.


10. Desfiladeiro do Verdon, na Provença

O Desfiladeiro do Verdon (Gorges du Verdon) é considerado o “Grand Canyon da Europa”, com águas azul-turquesa e penhascos calcários de até 700 metros. Fica na região da Provença-Alpes-Costa Azul, no sudeste da França.

Aqui está o guia para visitar:


  • Onde fica
  • Região: Provença-Alpes-Côte d’Azur.
  • Próximo a cidades como Moustiers-Sainte-Marie (encantadora vila medieval), Castellane e Aiguines.
  • Distância: cerca de 2h de carro de Nice e 3h de Marselha.

  • Como chegar
  1. De carro → a forma mais prática.
    • De Nice: siga pela A8 até Draguignan e depois direção Aiguines ou Castellane.
    • Estradas panorâmicas incríveis:
      • Route des Crêtes (D23) → vistas espetaculares (cuidado, curvas fechadas!).
      • Corniche Sublime (D71) → miradouros famosos.
  2. De transporte público → é mais limitado.
    • Ônibus regionais vão até Castellane ou Moustiers-Sainte-Marie, mas para explorar o cânion você precisará de carro, bicicleta ou tour organizado.
  3. Excursões
    • Saindo de Nice, Aix-en-Provence ou Marselha → várias agências oferecem tours de 1 dia.

  • O que fazer no Desfiladeiro do Verdon
  • Lago de Sainte-Croix → ponto principal para alugar caiaques, pedalinhos ou stand up paddle e entrar no cânion pelas águas.
  • Esportes aquáticos → caiaque, rafting e canyoning.
  • Trilhas → destaque para a Sentier Blanc-Martel (14 km, 6h, nível médio).
  • Miradouros → pontos panorâmicos nas estradas cênicas.
  • Escalada → para aventureiros, há mais de 1.500 vias de escalada.

  • Dicas importantes
  • Melhor época: maio a setembro (verão europeu → águas turquesa, clima bom para esportes).
  • Alta temporada (julho/agosto) → muito cheio, vá cedo.
  • O que levar: roupas leves, chapéu, protetor solar, tênis para trilhas e roupa de banho.
  • Tempo mínimo: reserve pelo menos 1 dia inteiro, mas 2 ou 3 dias permitem explorar lago, trilhas e vilarejos.
  • Base para hospedagem: Moustiers-Sainte-Marie (mais charmosa), Castellane (ótima para esportes de aventura) ou Valensole (famosa pelos campos de lavanda em junho/julho).


11. Falésias de Étretat, na Normandia

As Falésias de Étretat, na Normandia, são um dos cenários mais icônicos da França, famosas por suas formações de calcário branco em forma de arcos e agulhas que inspiraram pintores como Monet.

Aqui vai um guia para você visitar:


  • Onde fica
  • Cidade: Étretat, região da Alta Normandia.
  • Distância: 200 km de Paris (cerca de 2h30 de carro).
  • Próximo a Le Havre (30 min) e Honfleur (1h).

  • Como chegar
  1. De carro
    • A partir de Paris → pegar a A13 até Caen/Le Havre, depois a A131 e seguir placas para Étretat.
    • Há estacionamentos na entrada da cidade (o centro é pequeno e fácil de explorar a pé).
  2. De trem + ônibus
    • Paris (Estação Saint-Lazare) → Le Havre (2h).
    • De Le Havre → ônibus local até Étretat (cerca de 45 min).
  3. Excursões organizadas
    • Muitas saem de Paris e incluem Étretat + Honfleur em um dia.

  • O que fazer nas Falésias de Étretat
  • Arco de Aval e L’Aiguille → as formações rochosas mais famosas.
  • Arco de Amont → outro miradouro incrível, acessível por trilha.
  • Caminhada no topo das falésias → trilhas bem sinalizadas com vistas de tirar o fôlego.
  • Praia de seixos → ótima para relaxar e ver as falésias de baixo.
  • Jardins de Étretat → jardins artísticos no alto da falésia.
  • Vilarejo de Étretat → charmoso, com restaurantes e lojinhas.

  • Dicas práticas
  • Melhor época: primavera e verão (abril a setembro) → clima mais agradável, mas no outono também é lindo com menos turistas.
  • Calçados confortáveis → trilhas têm subidas e descidas íngremes.
  • Leve casaco corta-vento → a região é bem ventosa.
  • Horário da maré → na maré baixa é possível caminhar até algumas partes da falésia pela praia.
  • Tempo ideal de visita: 1 dia é suficiente, mas passar a noite no vilarejo deixa a experiência mais tranquila.


12. Mont Blanc, em Chamonix-Mont-Blanc

O Mont Blanc (4.810 m), nos Alpes Franceses, é a montanha mais alta da Europa Ocidental e fica em Chamonix-Mont-Blanc, um dos destinos mais famosos para amantes de natureza, esqui e montanhismo.

Aqui está o guia para visitar:


  • Onde fica
  • Chamonix-Mont-Blanc, região da Alta Saboia, fronteira entre França, Itália e Suíça.
  • Distâncias aproximadas:
    • Genebra (Suíça) → 1h15 de carro.
    • Lyon (França) → 2h30.
    • Paris → 6h de carro ou 3h30 de trem (TGV até Genebra/Annecy + conexão).

  • Como chegar
  1. De carro
    • Melhor acesso é por Genebra. Muitas pessoas alugam carro no aeroporto.
    • Estradas bem sinalizadas até Chamonix.
  2. De trem
    • De Paris → TGV até Saint-Gervais-les-Bains-Le Fayet (~5h).
    • De lá → trem local até Chamonix (cerca de 1h).
  3. De ônibus
    • Linhas diretas de Genebra até Chamonix (1h30).

  • O que fazer para visitar o Mont Blanc
  • Aiguille du Midi (3.842 m) → teleférico mais famoso de Chamonix, com vistas panorâmicas incríveis do Mont Blanc. Inclui a atração “Step into the Void” (caixa de vidro suspensa sobre o vazio).
  • Mer de Glace → maior geleira da França, acessível pelo trem de Montenvers.
  • Trilhas → várias opções, desde caminhadas leves até o famoso Tour du Mont Blanc (170 km em 10 dias, passando por França, Itália e Suíça).
  • Esqui e snowboard → no inverno (dezembro a abril), Chamonix é um paraíso para esportes de neve.
  • Voos panorâmicos de helicóptero ou parapente → para ver o Mont Blanc do alto.
  • Escalada/Montanhismo → apenas para alpinistas experientes ou com guia.

  • Dicas práticas
  • Melhor época:
    • Verão (junho a setembro) → trilhas e vistas mais acessíveis.
    • Inverno (dezembro a março) → esqui e neve.
  • Tempo de permanência: 2 a 3 dias permitem explorar Chamonix, subir ao Aiguille du Midi e conhecer trilhas.
  • Clima: pode mudar rapidamente; leve roupas quentes, mesmo no verão.
  • Reserva antecipada: bilhetes do Aiguille du Midi e hotéis em Chamonix esgotam rápido na alta temporada.
  • Hospedagem: Chamonix tem desde chalés de luxo até pousadas.


13. Castelo de Haut-Koenigsbourg, em Orschwiller

O Castelo de Haut-Koenigsbourg, situado em Orschwiller, na região da Alsácia, é um dos castelos medievais mais impressionantes da França.

Construído no século XII, o castelo tem uma longa e tumultuada história, tendo sido destruído e reconstruído várias vezes ao longo dos séculos. Em 1900, o imperador alemão Guilherme II ordenou uma restauração completa, devolvendo ao castelo seu esplendor medieval.

  • Onde fica
  • Localização: Orschwiller, Alsácia, leste da França.
  • Distâncias aproximadas:
    • Estrasburgo → 55 km (1h de carro).
    • Colmar → 26 km (30 min de carro).
    • Paris → 4h30 de carro ou 2h30 de TGV até Estrasburgo + 1h de carro/ônibus.

  • Como chegar
  1. De carro
    • A melhor forma, pois o castelo fica no alto de uma montanha (757 m).
    • Siga a rodovia A35 (Estrada dos Vinhos da Alsácia) → saída para Orschwiller/Kintzheim → placas para o castelo.
    • Estacionamento gratuito disponível.
  2. De trem + ônibus
    • Trem até Sélestat (linha Estrasburgo–Colmar).
    • De Sélestat → ônibus turístico “Navette du Haut-Koenigsbourg” (funciona na primavera/verão/outono).
  3. Excursões organizadas
    • Tours saindo de Estrasburgo ou Colmar, geralmente combinados com a Rota dos Vinhos da Alsácia.

  • Ingressos
  • Adulto: cerca de 9–12 €.
  • Menores de 18 anos: geralmente gratuito.
  • Pode comprar online ou na entrada.

  • O que ver no Castelo
  • Pátio interno e muralhas → com vistas espetaculares da Alsácia, Floresta Negra e até os Alpes em dias claros.
  • Salas mobiliadas → incluindo armaduras, tapeçarias e cozinha medieval.
  • Torre principal → uma verdadeira viagem ao passado.
  • Museu de armas → espadas, canhões e armas de cerco.

  • Dicas práticas
  • Tempo de visita: 2h é suficiente para conhecer o castelo com calma.
  • Melhor época: primavera e outono → clima agradável e vinhedos coloridos. No inverno, a neve deixa o castelo ainda mais mágico.
  • Use sapatos confortáveis → há subidas e escadas.
  • Combine a visita → com cidades próximas da Rota dos Vinhos da Alsácia (Riquewihr, Ribeauvillé, Eguisheim).
  • Chegue cedo ou ao fim da tarde → menos movimento de turistas.


14. Catedral de Reims, em Reims

Catedral de Reims, localizada na cidade de Reims, na região de Grand Est, é uma obra-prima da arquitetura gótica e um dos monumentos mais importantes da França. A construção da catedral começou em 1211, no local onde anteriormente havia uma igreja dedicada à Virgem Maria, destruída por um incêndio.

A catedral é famosa por ser o local tradicional de coroação dos reis da França, uma prática que começou com o rei Clóvis, que foi batizado em Reims em 496, e continuou até a coroação de Carlos X em 1825.

A Catedral de Reims é um Patrimônio Mundial da Unesco e uma das catedrais góticas mais visitadas na França. Conhecida por seus vitrais e pela
impressionante fachada adornada com mais de 2.300 estátuas, incluindo o famoso Anjo Sorridente, a catedral é um símbolo da história e da arte francesas.

  • Onde fica
  • Cidade: Reims, região de Champagne-Ardenne (nordeste da França).
  • Distâncias aproximadas:
    • Paris → 150 km (45 min de TGV).
    • Estrasburgo → 3h de carro.
    • Luxemburgo → 2h30 de carro.

  • Como chegar
  1. De trem (melhor opção)
    • Paris (Estação Gare de l’Est) → Reims (45 min a 1h20, dependendo do trem).
    • A catedral fica a 15 min a pé da estação.
  2. De carro
    • Saindo de Paris → A4 (Estrada de Champagne).
    • Estacionamentos próximos ao centro histórico.
  3. Excursões organizadas
    • Muitos tours saem de Paris e combinam a visita à catedral com vinícolas de Champagne em Reims ou Épernay.

  • Ingressos
  • Entrada gratuita para a catedral.
  • Tours guiados e visitas às torres → pagos (em torno de 7–9 €).

  • O que ver
  • Fachada gótica → esculturas impressionantes, incluindo o famoso Anjo Sorridente.
  • Vitral de Marc Chagall → cores vivas e modernas que contrastam com os vitrais medievais.
  • Interior imponente → onde foram coroados 33 reis da França.
  • Palais du Tau (ao lado) → antigo palácio do arcebispo, hoje museu com tesouros da coroação (entrada paga).
  • Basílica de Saint-Remi → outra joia de Reims, também Patrimônio da UNESCO.

  • Dicas práticas
  • Tempo de visita: 1h para a catedral, 2–3h se incluir o Palais du Tau e a Basílica de Saint-Remi.
  • Melhor época: primavera e verão → clima agradável e festivais; no inverno há um lindo mercado de Natal.
  • Combine com degustação de Champagne → muitas caves famosas estão em Reims, como Taittinger, Veuve Clicquot e Pommery.
  • Chegue cedo → para apreciar a catedral com menos turistas.
  • Assista ao espetáculo de luzes (à noite, em certas épocas do ano) → projeções que contam a história da catedral.


15. Parque Nacional dos Calanques, em Marselha


O Parque Nacional dos Calanques, localizado entre Marselha e Cassis, na região da Provença, é um dos pontos turísticos da França mais impressionantes. Criado em 2012, o parque abrange uma área de aproximadamente 520 km², incluindo áreas terrestres e marinhas, e é famoso por suas espetaculares falésias calcárias que contrastam com o azul do mar mediterrâneo.

  • Onde fica
  • Localização: litoral da Provença-Alpes-Côte d’Azur, sul da França.
  • Principais acessos: Marselha (lado oeste), Cassis (centro) e La Ciotat (leste).

  • Como chegar
  1. De Marselha
    • Trilhas partem de bairros como Luminy, Callelongue e Sormiou.
    • Algumas calanques (enseadas) são acessíveis a pé ou de barco.
  2. De Cassis
    • Porta de entrada mais famosa e charmosa.
    • Acesso direto a Port-Miou, Port-Pin e En-Vau (as mais icônicas).
  3. De La Ciotat
    • Ideal para calanques menos movimentadas, como Figuerolles e Mugel.

  • Passeios de barco
  • Saem de Marselha, Cassis e La Ciotat.
  • Opções de 45 min a 3h, visitando várias calanques.
  • Boa alternativa para quem não quer enfrentar trilhas longas.

  • O que fazer no Parque
  • Trilhas de caminhada → destaque para:
    • Calanque d’En-Vau → considerada a mais bonita (trilha exigente, mas recompensadora).
    • Calanque de Sormiou → acessível e com praia boa para nadar.
    • Calanque de Morgiou → pitoresca, com cabanas de pescadores.
  • Praias e mergulho → águas cristalinas ideais para nadar e snorkel.
  • Caiaque ou paddle → aluguel em Cassis e Marselha para explorar pelo mar.
  • Escalada → destino clássico para alpinistas, com falésias impressionantes.

  • Dicas práticas
  • Melhor época: maio a outubro → clima quente e mar convidativo.
  • Verão (julho/agosto) → muito cheio e acessos podem ser restritos por risco de incêndios. Sempre verifique no site oficial antes de ir.
  • Tempo ideal: pelo menos 1 dia. Para explorar bem, reserve 2 a 3 dias.
  • Leve água, comida e protetor solar → não há estrutura dentro do parque.
  • Calçados adequados → trilhas são rochosas e íngremes.
  • Chegue cedo → especialmente em Cassis, pois estacionamentos lotam rápido.
  • Pontos turísticos da França menos comuns

Além desses destinos impressionantes citados até agora, há outros pontos turísticos na França. Aqui estão outros pontos turísticos menos conhecidos, mas que valem a pena você visitar e conhecer mais a fundo.

  • Rocamadour: localizada na região de Occitânia, Rocamadour é uma cidade medieval construída em uma falésia, famosa por seu santuário e suas vistas deslumbrantes. A cidade é um importante local de peregrinação e oferece uma atmosfera encantadora. Eu visitei e vale muito a pena;
  • Collonges-la-Rouge: não muito longe de Rocamadour, na região de Dordogne, na Nouvelle-Aquitaine, está esse vilarejo, que certamente figura entre um dos mais bonitos que visitei na França. Famosa por casinhas antigas em vermelho, a vila é apelidada de “Cidade dos 25 Torres” devido ao grande número de torres que adornam suas casas e castelos medievais;
  • Eguisheim: situada na região da Alsácia, esta vila é conhecida por suas casas coloridas e ruas em círculo. Eguisheim é frequentemente citada como uma das vilas mais bonitas da França e é famosa por seus vinhos;
  • Amiens e sua catedral: a cidade de Amiens, na região da Picardia, abriga uma das maiores catedrais góticas da França, a Catedral de Notre-Dame d’Amiens, que é considerada um Patrimônio Mundial da Unesco;
  • Salines de Salins-les-Bains: localizadas na região de Bourgogne-Franche-Comté, estas antigas salinas são também Patrimônio Mundial da Unesco. Os visitantes podem aprender sobre a produção de sal e explorar as instalações históricas;
  • Le Puy-en-Velay: esta cidade histórica na região de Auvergne-Rhône-Alpes é conhecida por suas formações vulcânicas e por ser um ponto de partida para o Caminho de Santiago. Destaque para a catedral de Notre-Dame du Puy;
  • Île de Porquerolles: parte do arquipélago de Hyères, na região de Provence-Alpes-Côte d’Azur, Porquerolles é uma ilha tranquila e preservada, famosa por suas praias de areia branca, trilhas para caminhadas e águas cristalinas;
  • Île de Ré: localizada na costa atlântica, perto de La Rochelle, a Île de Ré é conhecida por suas charmosas vilas de pescadores, praias tranquilas e ciclovias que percorrem toda a ilha. É um destino ideal para relaxar e fazer atividades ao ar livre;
  • Nîmes: conhecida por seus monumentos romanos bem preservados, Nîmes, na região de Occitânia, possui um anfiteatro romano (Arènes de Nîmes) e a Maison Carrée, um dos templos romanos mais bem preservados do mundo;
  • Les Baux-de-Provence: Localizada na região de Provence-Alpes-Côte d’Azur, é uma vila no topo de uma colina com ruínas medievais e vistas panorâmicas. O Château des Baux e o espetáculo multimídia Carrières de Lumières são alguns dos destaques.

A França tem muito a oferecer! Cada região é surpreendente e oferece paisagens e experiências incríveis, com certeza, você vai se encantar.